Na sua intervenção, esta sexta-feira, 01 de julho, durante o retiro do Instituto do Património Cultural (IPC), o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, estimula os funcionários desta instituição a se engajarem para continuar a fazer do IPC uma instituição credível e com sucesso.
O desafio é o de transformar o IPC num instituto rentável, com resultados expressos em projetos, em museus com boas curadorias, em investigações com a possibilidade de internacionalizar, mas também em projetos que se podem traduzir em candidaturas a Património da Humanidade e da preservação da nossa identidade.
Ultrapassando este desafio, o IPC passará a não ser vista apenas como instituição dependente do Estado. Para Abraão Vicente, que deseja sucessos a esta nova Direcção do IPC e seus funcionários, a cultura deve ser vista como um fator de identidade e de afirmação.
Este 1º retiro do Instituto do Património Cultural serve para avaliar e definir as políticas em relação ao Património Cultural e apresentar Charles Samson Comlanvi Akibodé, nomeado presidente do Conselho de Administração do Instituto do Património Cultural.
O Retiro decorreu na sede do Banco Africano para o Investimento (BAI) em Chã de Areia, tendo na agenda a análise da situação do Instituto, a apresentação dos projetos estruturantes da direção do instituto, a criação de uma equipa multidisciplinar para a candidatura da Morna a Património Mundial e criar uma equipa para a valorização da arqueologia subaquática.
