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“A Cultura é um setor económico que pode criar postos de trabalho digno” – MCIC, Abraão Vicente

Estas foram algumas das abordagens feitas durante a 4ª Cimeira da Cultura e Economia Criativa do Atlântico 2021 que teve lugar na Madeira (no último final de semana), cujo propósito foi expandir a dinâmica cultural e ser o 'rosto' de referência de um mercado que necessita urgentemente de trabalhar em rede no eixo atlântico da Macaronésia.

A Cultura e as Indústrias Criativas são dois setores que podem contribuir muito para o desenvolvimento de qualquer país. Porquanto, é preciso que os países passem a investir mais nestes dois setores.

Estas foram algumas das abordagens feitas durante a 4ª Cimeira da Cultura e Economia Criativa do Atlântico 2021 que teve lugar na Madeira (no último final de semana), cujo propósito foi expandir a dinâmica cultural e ser o ‘rosto’ de referência de um mercado que necessita urgentemente de trabalhar em rede no eixo atlântico da Macaronésia.

“A cultura é um setor económico que pode criar postos de trabalho digno”, começou por dizer o Ministro Abraão Vicente, que participou no debate sobre “Agenda Cultural e Indústrias Criativas para a Sustentabilidade Madeira / Cabo Verde 20/30”.

“A cultura pode dar mais impostos ao Estado e contribuir de uma forma mais perene e consistente para o desenvolvimento das regiões e dos países”. Sobre estes pressupostos, o governante apelou a maior investimento nestes setores.

Para tal, além do investimento e definição clara de uma política pública para estes setores, para que esta possa vincar e melhor contribuir no desenvolvimento de um país, é necessário que o setor privado também se envolva.

Durante a cimeira saíram algumas recomendações, como por exemplo, a profissionalização. “Os nossos artistas, os nossos criadores viveram a pandemia sobre o lema “somos os primeiros a fechar e os últimos a abrir. Mas muito mais que uma bandeira de luta essa deve ser uma bandeira de luta pela dignidade e pela integração profissional, pela valorização das nossas profissões e dignificação das nossas instituições”.