A Ministra da Educação, Maritza Rosabal, frisou que a institucionalização do sistema de avaliação das aprendizagens permite avaliar o impacto das medidas e da qualidade do sistema educativo, de forma contínua e sistemática e faz parte de um conjunto de ações em curso que visam o reforço da eficiência e da gestão da educação de acordo com o Plano Estratégico da Educação 2017-2021. Maritza Rosabal, presidiu nesta segunda feira, 11 de fevereiro, o encontro de socialização da avaliação aferida 2018/2019 com os parceiros locais da educação.
“A avaliação aferida é um instrumento que permite, a nível nacional, conferir a qualidade do sistema e das aprendizagens dos alunos. Neste caso, são provas que se aplicam a nível nacional, no 2º e no 6º ano de escolaridade e inicialmente, vão ser aplicadas nas disciplinas de língua portuguesa e matemática”, avançou a governante.
Conforme a Ministra, estas provas aferidas não têm incidência no resultado do aluno, mas vão permitir avaliar o sistema, assim como, a comparabilidade a nível internacional.
A tutelar da pasta da Educação explicou ainda, que este sistema indica como está a decorrer o processo da aprendizagem em termos de transmissão do conhecimento: como se ensina e o que se apreende. Neste sentido, este instrumento permite tomar medidas para intervir em termos de abordagem, metodologias e como se aplicam parâmetros internacionais.
“São exercícios periódicos, normais que se fazem em cada 2 ou 3 anos, permitindo atualizar constantemente o sistema”, ressaltou.
Uma outra valência dessa avaliação, apontada pela Ministra, é na formação dos docentes, porque pode indicar os resultados ou alguma questão que tem a ver com a própria formação, portanto “é um mecanismo para avaliar e depois agir”.
