Para o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, que presidiu à abertura do evento “a 6ª edição da URDI muito mais do que um evento é uma manifestação de força, resiliência e de qualidade daquilo que queremos projetar não só no artesanato, mas, também, na cultura de Cabo Verde”.
A Feira de Artesanato e Design – URDI – voltou para casa, a Praça Nova. A Urdi é um evento que marca o regresso ao seu espaço habitual onde confluem artesãos, criadores, músicos, cantores e a população, em geral, que todos os anos acorrem para este lugar para poder apreciar o que de bom tem sido feito no artesanato em Cabo Verde.
Para o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, que presidiu à abertura do evento “a 6ª edição da URDI muito mais do que um evento é uma manifestação de força, resiliência e de qualidade daquilo que queremos projetar não só no artesanato, mas, também, na cultura de Cabo Verde”.
A URDI é o único grande evento cultural que não parou durante a pandemia que assola o mundo desde início de 2020, tendo adaptado a versão “em rede” e celebrado, no ano passado, em todas as ilhas. “A URDI, criando raízes como criou através da sua qualidade, penetração na cidade de Mindelo, na população, não morreu com a pandemia e voltamos mais fortes. A obras, da curadoria, do salão design, do concurso, da residência artística irá mostrar, mais uma vez à cidade do Mindelo, e hoje capital da arte, artesanato e design, que produzimos com qualidade”.
Desta feita, o lema “Imaginar Futuros” vem criar uma conexão com a “nossa ancestralidade”. “Este ano fizemos uma ponte mágica entre os dois municípios convidados. A Ribeira de Santiago como o umbigo da nação, o centro crucial, o ponto onde nascemos e nos projetamos para o futuro, Património da Humanidade e Sal porque é nesta ilha que temos os grandes capitães do desenvolvimento de Cabo Verde através do turismo e queremos que o nosso artesanato apresentado na URDI seja aquela que vendemos ao mundo”.
