Ao presidir o Conselho Superior de Comandos Alargado das Forças Armadas, a Ministra de Estado e Defesa Nacional, Janine Lélis, ressaltou que “o tempo agora é para apresentar resultados, pois há um ciclo de planificação e há um ciclo para a entrega deste planeamento”, fazendo referência às reformas que ainda faltam concluir, pelas Forças Armadas, depois da publicação do Conceito Estratégico de Defesa Nacional.
A Ministra fez alusão ao “Conceito Estratégico Militar, ao dispositivo dos sistemas de forças e, igualmente, a planificação para a Lei de Programação Militar”, “instrumentos essenciais que visam concluir uma nova visão para um salto qualitativo na organização e funcionamento da instituição castrense, que se quer mais assertiva e eficaz nas suas missões”, defendeu.
O Governo tem estado cumprir, disse a Ministra da Defesa Nacional, ressaltando que o caminho que se tem construído para as Forças Armadas “tem uma única finalidade, empoderá-las, robustecê-las para gerar mais assertividade e confiança nas suas missões”.
Neste sentido destacou as ações e missões que têm sido feitas para o exterior “com a perspetiva de reforçar as capacidades das nossas Forças Armadas para o cumprimento das suas missões militares” e, com uma visão estratégica” que se traduz, também na “maximização das capacidades das Forças Armadas para o cumprimento dos seus deveres”.
Ressaltou todo o trabalho feito e que se traduziu no financiamento “robusto de cerca de 300 mil contos” para garantir a manutenção do Navio Guardião. Igualmente destacou o recente memorando assinado com o Luxemburgo, em 1,2 milhões, para trazer capacidades ao nível dos drones, e falou da aeronáutica militar, cujo processo de implementação está em curso.
Medidas e ações que se juntam às outras para melhorar aquilo que é a “capacidade de resposta e oferecer um serviço em termos de segurança marítima e que nos traz uma valoração estratégica para a região”, finalizou.
