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Primeiro Ministro visita ilha do Sal e declara zona Alto S. João “livre de barracas”

“Hoje, vivem em apartamentos, em muito melhores condições, com outra qualidade de vida, com arruamentos, água, energia e saneamento”, afiançou o Primeiro Ministro que aponta 2016, o ano que o seu Governo assumiu o poder, tendo na altura assumido o compromisso em não ter ilhas turísticas em vastas áreas de degradação social com centenas de famílias vivendo em barracas.

O Governo liderado por Ulisses Correia e Silva mandou demolir nos últimos anos, 174 barracas na zona de Alto S. João, na ilha do Sal, tendo realojado 113 famílias em apartamentos construídos de raiz nas localidades próximas do bairro, onde o Executivo investiu em arruamentos, redes de água, eletricidade e esgoto. 61 famílias receberam subsídio para arrendamento social.

“Todos nós conhecemos e vivenciamos como era o cenário de Alto S. João, com pessoas a viverem em barracas sem as mínimas condições de dignidade”, disse à imprensa Ulisses Correia e Silva esta tarde ao visitar os dois bairros que receberam as intervenções do Governo.

“Hoje, vivem em apartamentos, em muito melhores condições, com outra qualidade de vida, com arruamentos, água, energia e saneamento”, afiançou o Primeiro Ministro que aponta 2016, o ano que o seu Governo assumiu o poder, tendo na altura assumido o compromisso em não ter ilhas turísticas em vastas áreas de degradação social com centenas de famílias vivendo em barracas.

Para dar resposta, recordou o Governo investiu na requalificação urbana e ambiental, infraestruturação e na construção de casas sociais no bairro da Boa Esperança na Boavista e na erradicação de barracas e realojamento em Alto S. João e em Alto Santa Cruz no Sal (este em processo que já ultrapassa 50% de famílias realizadas).

“Estamos, assim, a conciliar o desenvolvimento do turismo com coesão social. As pessoas estão a beneficiar do retorno do investimento no turismo, pois o financiamento da requalificação e infraestruturação, da construção de casas sociais e realojamento de famílias foi feito através do Fundo do Turismo”, rematou.