Para o ano 2024 o orçamento para o programa Bolsa de Acesso à Cultura ultrapassa 30 milhões de escudos cabo-verdianos e selecionou 112 escolas/associações/ONGs de 19 municípios que apresentaram candidatura. Só em bolseiros, o programa conta com mais de 4 mil alunos.
Santiago Norte mais São Domingos contam com cerca de sete milões de escudos cabo-verdianos em apoio financeiro no âmbito do programa Bolsa de Acesso à Cultura para o ano de 2024. Ao todo são 31 escolas/associações/ONGs beneficiadas para este ano económico, 926 alunos bolseiros (541 do sexo feminino e 385 do sexo masculino).
De São Domingos são 8 escolas: Agrupamento dos Escuteiros de São Domingos; Associação Comunitária para o Desenvolvimento Integrado de Ribeirão Chiqueiro – Uma Escola de Música e Dança Segura; Associação Comunitária para o Desenvolvimento de Vale da Custa; Associação Comunitária para o Desenvolvimento de Baía; Associação dos Unidos de Chão de Tinca; Associação para Desenvolvimento Comunitário do Planalto; Associação para Desenvolvimento do Ruralismo; Escola Musical Bom Jardim.
De São Lourenço dos órgãos são 3: ACARINHAR – Associação das Famílias e Amigos das Crianças com Paralisia Cerebral; Associação para Desenvolvimento de Covão Grande e Pata Brava; Fundação SIMAJÚLIA.
Santa Catarina de Santiago conta com 4 escolas: Associação Acredita na Bo Vitoria; Associação Filhas do Sagrado Coração de Maria – Polo Cutelo Saltos; Associação para Desenvolvimento de Fonte Lima; Escola de Música Acordes D’Alma.
Tarrafal de Santiago conta com 3 escolas: Associação das Filhas do Sagrado Coração de Maria – Polo Tarrafal; Associação dos Moradores do Complexo Habitacional Casa para Todos Pedreira Tarrafal de Santiago; Santo Amaro – Associação de Desenvolvimento Comunitário.
Calheta, São Miguel conta com 5 escolas: Associação de Agricultores Pecuários e Avicultores de São Miguel; Associação Filhas do Sagrado Coração de Maria; Associação Juvenil Nova Geração de Achada Bolanha; Associação Kriol Dance “AKD”; Centro de Acompanhamento Psicológico e Orientação Infantil.
Santa Cruz com 6 escolas: Associação Assembleia de Deus em Pedra Badejo; Associação Educando Para o Futuro; Associação Missão Vida em Foco; Associação Missão Comunitária Com Visão; Associação Presbiteriana Renovada de Cabo Verde; Centi – Associação Comunidade Cristã de Teoterapia Integral; e Fundação SIMAJÚLIA.
O programa tem tido um grande impacto na vida das famílias e dos alunos bolseiros em todo o território nacional e tem contado com um grande engajamento por parte das escolas, associações e ONGs que têm acreditado neste projeto e trabalhado, de perto, com estes alunos dentro das suas comunidades.
“Há sete anos que estamos nesta sementeira. O resultado que temos tido a nível nacional são resultados de um programa que não transfere apenas o financiamento. Quem tem estado a dar valor a este programa são os monitores”, afirmou o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas que testemunhou mais este ato de assinatura.
Ao lançar este projeto, há sete anos a intenção do Governo de Cabo Verde, liderado pelo Primeiro Ministro, Ulisses Correia e Silva, não era só financiar as escolas, associações e ONGs, mas sim dar acesso ao aprendizado da arte e da cultura às crianças, adolescentes e jovens de famílias com menor recurso financeiro e criar novos apreciadores da arte.
Uma intenção que está a se materializar nos bairros e nos municípios em todas as ilhas.
O Governante que agradeceu o forte engajamento dos monitores e escolas, associações e ONGS, municípios e da equipa BA-Cultura apelou, mais uma vez, que mais escolas façam parte desta “grande família”.
Para o ano 2024 o orçamento para o programa Bolsa de Acesso à Cultura ultrapassa 30 milhões de escudos cabo-verdianos e selecionou 112 escolas/associações/ONGs de 19 municípios que apresentaram candidatura. Só em bolseiros, o programa conta com mais de 4 mil alunos.
