Notícias

Primeiro Ministro prevê ano agrícola “promissor” depois de visitar interior de Santiago

“As observações no terreno revelam boas perspectivas para este ano agrícola”, em Santiago, mas também em todo o país, disse aos jornalistas, depois de verificar que as produções de feijão, milho, batata, hortícolas e frutícolas “estão a mostrar sinais positivos”, esperançado que continue a chover no país nos próximos dias.

O Primeiro Ministro e Chefe do Governo, Ulisses Correia e Silva, mostrou-se bastante optimista quanto á possibilidade de haver um “promissor ano agrícola”, na ilha de Santiago, depois de ter visitado esta manhã alguns terrenos agrícolas em praticamente todos os concelhos do interior, acompanhado do Ministro da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva.

“As observações no terreno revelam boas perspectivas para este ano agrícola”, em Santiago, mas também em todo o país, disse aos jornalistas, depois de verificar que as produções de feijão, milho, batata, hortícolas e frutícolas “estão a mostrar sinais positivos”, esperançado que continue a chover no país nos próximos dias.

“Quanto ao pasto para os animais, as notícias são igualmente positivas, prevendo-se um abastecimento satisfatório para as necessidades dos criadores”, declarou ainda recordando que com o período de seca dos últimos anos, a chuva tem sido importante para a recarga dos lençóis freáticos.

Em relação ás pragas que vem afectando algumas localidades de S. Domingos, Ulisses Correia e Silva anotou que as equipas do MAA estão empenhadas no combate. “Este é um compromisso do Ministério da Agricultura, e todos os seus delegados estão envolvidos”, frisou. “No entanto”, acrescenta, “é crucial entendermos que este é um esforço conjunto”, pois “onde haja colaboração entre agricultores e o Ministério, os resultados são mais promissores. Portanto, a colaboração é a chave”, rematou.

“Fiquei impressionado com a dedicação dos nossos agricultores – homens e mulheres trabalhando persistentemente, em quaisquer circunstâncias, para impulsionar tanto a economia familiar quanto a nacional”, conclui o Primeiro Ministro.