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Remex 2023 – Ministro do Mar desafia organização a internacionalizar a prova

“Acredito que a dureza desta prova inspire os atletas internacionais. Desafio a organização e as câmaras municipais a unirem-se para a realização de uma das provas de resistência mais duras do mundo, envolvendo outras modalidades ao remo”. E para realizar este feito, garantiu todo apoio e suporte do Ministério do Mar.

A Remex Canal Challenge vem colocando à prova a resistência física e psicológica de grandes atletas mindelenses que cruzam, anualmente, o canal São Vicente – Santo Antão percorrendo 9 milhas náuticas a remo.

Nesta 7ª edição, cujo vencedor foi o atleta José Luís “Sampé”, de 47 anos, o Ministro do Mar, Abraão Vicente, desafiou a organização a internacionalizar a prova. O governante falava durante a cerimónia de entrega de prémios que aconteceu neste sábado na cidade do Porto Novo, em Santo Antão.

“Fiquei extremamente impressionado com a dureza da prova, emocionado com a chegada dos bravos guerreiros. É preciso coragem, determinação e treino para fazer essa travessia. Esta prova é um grande exemplo para a nova geração e um primeiro passo para transformar o evento numa prova nacional e internacional”, afirmou reforçando o engajamento do Ministério do Mar para com a realização de futuras provas nacionais e internacionais.

“Acredito que a dureza desta prova inspire os atletas internacionais. Desafio a organização e as câmaras municipais a unirem-se para a realização de uma das provas de resistência mais duras do mundo, envolvendo outras modalidades ao remo”. E para realizar este feito, garantiu todo apoio e suporte do Ministério do Mar.

O Ministério do Mar engaja-se por ser uma atividade ligada ao mar, de promoção da preservação oceânica e preservação de Cabo Verde como território marítimo. Mas engaja-se sobretudo pela promoção das duas ilhas gémeas onde as provas acontecem, São Vicente e Santo Antão.

Nesta edição de homenagem aos organizadores da primeira prova de remo/canoagem em Cabo Verde, que aconteceu em 1994, Remex contou com o financiamento do Governo, através do Fundo Autónomo de Desenvolvimento e Segurança do Transporte Marítimo Inter-ilhas.