De acordo com Ulisses Correia e Silva, este é “um marco no nosso compromisso para uma governança participativa, congregando esforços de organizações, entidades públicas e privadas na luta contra as alterações climáticas e na defesa do nosso ecossistema” E Cabo Verde, enquanto pequeno Estado insular, enfrenta desafios únicos, “mas também possuímos uma visão clara e estratégica para o nosso futuro sustentável”.
“Que este Conselho seja a plataforma ideal para promover a convergência, inovação e a eficácia na defesa do nosso meio ambiente e ação climática, e, fundamentalmente, para articulação e promoção de políticas e aconselhamento do Governo”, disse esta manhã o Primeiro Ministro ao presidir à abertura da 1ª Reunião do Conselho Nacional do Ambiente e Ação Climática que decorreu na praia.
De acordo com Ulisses Correia e Silva, este é “um marco no nosso compromisso para uma governança participativa, congregando esforços de organizações, entidades públicas e privadas na luta contra as alterações climáticas e na defesa do nosso ecossistema” E Cabo Verde, enquanto pequeno Estado insular, enfrenta desafios únicos, “mas também possuímos uma visão clara e estratégica para o nosso futuro sustentável”, declarou.
“Priorizamos a transição energética, a conservação da biodiversidade, o reforço da resiliência do setor agrário e sua adaptação às mudanças climáticas, a segurança alimentar e nutricional, e a coordenação eficaz para a implementação de políticas sensíveis ao clima”, avançou o Chefe do Governo, acrescentando que “na vanguarda das nossas ações, está o emergente Fundo Ambiental e Climático, instrumento catalisador de financiamento para projetos da economia verde e azul”.
“Recentemente, estabelecemos um acordo com o Governo português para reconversão da dívida, uma iniciativa que esperamos inspirar outros parceiros a seguir”, sublinhou, avançando que o Executivo está a trabalhar para ter acesso ao Fundo Fiduciário. “Além disso, estamos em estreita colaboração com a GEOMAR, visando posicionar Cabo Verde como centro de referência no diálogo científico e produção de conhecimento em temas oceânicos e climáticos”, concluiu.
O Conselho Nacional do Ambiente e Ação Climática atua como órgão consultivo e decisório nas grandes escolhas da política e cooperação entre entidades e organizações públicas e privadas que intervêm nas áreas do ambiente e da ação climática. Este conselho foi instituído para aprimorar a cooperação entre os diversos agentes envolvidos nas políticas públicas ambientais que Cabo Verde adotou para reforçar a resiliência diante de crises como a perda de biodiversidade, a degradação ambiental e as alterações climáticas.