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Hospital Universitário Agostinho Neto realiza primeira cirurgia por videolaparoscopia

A intervenção cirúrgica que aconteceu na manhã desta quarta-feira 12 de abril, possibilitou a retirada de um litíase vesicular “pedra na vesícula” a uma paciente de 47 anos. Com o procedimento o Hospital Universitário Agostinho Neto ganha autonomia com recurso a esta tecnologia.

Trata-se de um procedimento que permite ao médico visualizar as estruturas presentes na região abdominal e pélvica, sendo indicada para diagnóstico ou tratamento cirúrgico de condições de saúde, como apendicite, tumor abdominal, hérnia inguinal ou câncer de próstata, por exemplo. Essa técnica é realizada pelo cirurgião.

A intervenção cirúrgica que aconteceu na manhã desta quarta-feira 12 de abril, possibilitou a retirada de um litíase vesicular “pedra na vesícula” a uma paciente de 47 anos. Com o procedimento o Hospital Universitário Agostinho Neto ganha autonomia com recurso a esta tecnologia.

Segundo cirurgião assistente Victor Costa, a cirurgia foi um sucesso e considerou um “avanço importante” para o hospital que realiza mais de quatro mil procedimentos cirúrgico por ano.

Para o Conselho de Administração, o HAN continua focado em continuar a reforçar as condições técnicas para intervenções cirúrgicas desta complexidade trazendo assim, melhores opções para os casos nacionais e neste sentido, parabeniza os especialistas do HUAN e deseja breves recuperações à paciente.

De referir que inicialmente foi realizado com auxilio de especialista de cooperação, os especialistas do Hospital Universitário Agostinho Neto, receberam vários ciclos de treinamento para a aquisição de competências requeridas a procedimentos minimamente invasivos, por via de videolaparoscopia.

A videolaparoscopia é uma via de acesso para realização de um procedimento cirúrgico minimamente invasiva. Este procedimento traz inúmeras vantagens em relação à operação convencional, como menos dor no pós-operatório, melhores resultados estéticos, recuperação mais rápida do paciente, menor permanência hospitalar e menores riscos de infeções.