O Primeiro-Ministro, José Ulisses Correia e Silva, reconheceu o papel do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) no processo de desenvolvimento de Cabo Verde, com operações de há muito tempo e centradas em áreas prioritárias, nomeadamente os transportes aéreos, a expansão e modernização de Portos, a eletrificação e energias renováveis, economia digital, Parque Tecnológico da Praia, a agricultura e o empreendedorismo jovem.
O Primeiro-Ministro, José Ulisses Correia e Silva, reconheceu o papel do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) no processo de desenvolvimento de Cabo Verde, com operações de há muito tempo e centradas em áreas prioritárias, nomeadamente os transportes aéreos, a expansão e modernização de Portos, a eletrificação e energias renováveis, economia digital, Parque Tecnológico da Praia, a agricultura e o empreendedorismo jovem.
“Estamos convergentes relativamente a estas áreas prioritárias porque tornam o país mais resiliente e menos exposto às questões do emprego”, salientou o Chefe do Governo durante uma conferência de imprensa conjunta com o Presidente do Banco Africano do Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, logo depois da inauguração das obras de expansão e modernização do Porto do Maio.
O Chefe do Governo acrescentou que os apoios que o BAD tem disponibilizado a Cabo Verde têm sido muito importantes e tem ajudado o arquipélago a minimizar os efeitos causados pelas crises, na implementação de projetos estruturantes.
“Reconhecer o papel do BAD na mitigação dos efeitos das crises, o BAD respondeu desde a primeira hora o nosso apelo que estivemos confrontados com o início da pandemia, medidas de proteção ajuda orçamental e também continua fortemente engajado nesta fase da crise que o país está a ter”.
Ulisses Correia e Silva mostrou-se confiante de que arquipélago continuará fortemente engajada no reforço da cooperação e das relações profícuas com esta instituição financeira africana e destacou o contributo do sector privado no processo de desenvolvimento de Cabo Verde, considerando que investimentos públicos e privados devem abrir portas para o crescimento económico do país.
O presidente do BAD, Akinwumi Adesina, enalteceu o engajamento do Governo de Cabo Verde e as boas relações de cooperação, que se iniciaram em 1997 e que já abrangeram várias áreas e “projetos importantes” para o desenvolvimento do arquipélago.
“O BAD”, avançou, “ciente das dificuldades que as economias do mundo estão a passar devido às crises, irá disponibilizar um financiamento no valor de 10 milhões de euros para ajudar Cabo Verde na mitigação dos efeitos das crises e das consequências da guerra na Ucrânia”.
