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Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas recebe da Diretora do Prémio Nacional de Publicidade “Troféu Palmeira”

A distinção aconteceu na tarde de quarta-feira, 13 de julho, durante um encontro que o governante manteve com a equipa do EME-Eventos, mentor e responsável pela organização do PNP que iniciou há seis anos.

Foi com elevada honra que o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, recebeu das mãos da diretora do Prémio Nacional de Publicidade (PNP), Maria Martins, o “Troféu Palmeira” em reconhecimento do contributo e da parceria do Ministério que tutela para com este evento que premeia a publicidade em Cabo Verde.

A distinção aconteceu na tarde de quarta-feira, 13 de julho, durante um encontro que o governante manteve com a equipa do EME-Eventos, mentor e responsável pela organização do PNP que iniciou há seis anos.

Conforme a Diretora da EME-Eventos, o Troféu Palmeira entregue ao MCIC é um “símbolo de toda a parceria estabelecida com o ministério desde 2017”, sem a qual a premiação não conseguiria ter sustentabilidade.

O governante agradeceu o gesto desta empresa que tem trabalhado todos os anos para fazer uma mostra de publicidades em Cabo Verde, juntamente com conferências sobre marketing e publicidade, ao mesmo tempo que promove a valorização, tanto deste setor com das empresas.

“A marca PN tem uma grande vantagem por ser reconhecida pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas como sendo um prémio nacional, ou seja, tem os critérios de qualidade que o Governo pensa que é representativo. Contudo, vemos todo um nicho de negócio, porque enquanto padrinhos também temos a responsabilidade de apoiar este projeto que está a crescer”, afirmou o MCIC.

Entretanto, o governante frisa que é preciso ativar todo um nicho de mercado, nomeadamente o engajamento de outras marcas premiadas, para além de ser um cartão de entrada para as empresas cabo-verdianas competirem nos mercados internacionais.

“A parceria entre os estúdios, as empresas nacionais e as empresas internacionais que têm sede e já tem infraestrutura nesses países é o primeiro passo para a nossa internacionalização”, sublinha Abraão Vicente.