O Governo de Cabo Verde estabeleceu um Protocolo de cooperação com a Intellectus - Formação e Gestão, Lda., que é a tutela da Universidade Gregório Semedo - UGS, conhecida instituição privada de ensino superior, sedeada em Luanda. Este protocolo visa a criação de um quadro jurídico de cooperação no âmbito do projecto de acção social entre o governo de Cabo Verde e a INTELLECTUS na área da educação e ensino, quanto à atribuição de bolsas de estudo a cidadãos cabo-verdianos e seus descendentes na Diáspora, nomeadamente, em Angola e São Tomé e Príncipe, nos diferentes níveis de educação e ensino.
O Governo de Cabo Verde estabeleceu um Protocolo de cooperação com a Intellectus – Formação e Gestão, Lda., que é a tutela da Universidade Gregório Semedo – UGS, conhecida instituição privada de ensino superior, sedeada em Luanda. Este protocolo visa a criação de um quadro jurídico de cooperação no âmbito do projecto de acção social entre o governo de Cabo Verde e a INTELLECTUS na área da educação e ensino, quanto à atribuição de bolsas de estudo a cidadãos cabo-verdianos e seus descendentes na Diáspora, nomeadamente, em Angola e São Tomé e Príncipe, nos diferentes níveis de educação e ensino.
“Temos a obrigação de permitir a todos aqueles que queiram ter acesso à educação, que reúnam as condições de o ter. Por isso, nós em Cabo Verde estamos a trabalhar para garantir ensino obrigatório e gratuito até ao 12º ano de escolaridade para todos os cabo-verdianos no país, mas também estamos a trabalhar garantir o acesso à formação profissional para todos os jovens cabo-verdianos no país”, afirmou durante o ato de assinatura deste acordo, o Vice Primeiro-Ministro, Olavo Correia, quem rubricou o documento em representação do Governo de Cabo Verde.
Olavo Correia garantiu ainda que, é intenção do Governo fazer esta perspetiva abarcar também os cabo-verdianos que estão na Diáspora. Com isso, “queremos criar condições para que, os cabo-verdianos que estejam na Diáspora tenham as mesmas condições que os cabo-verdianos que vivem em Cabo Verde”, salientou.
O Governante garantiu ainda que, com o protocolo firmado, tudo será feito “para que os jovens cabo-verdianos que vivem em Angola, ou em São Tomé e Príncipe, e que reunirem as condições para terem acesso ao ensino superior, e quando os pais não tenham condições financeiras nós, Governo de Cabo Verde, em parceria com a Universidade Gregório Semedo, criaremos as condições”.
Por último, Olavo Correia defendeu que países como Cabo Verde e Angola precisam de promover uma cultura de sucesso, do trabalho, do conhecimento. “E a grande vantagem hoje é que os países não são medidos em volume dos recursos naturais. Que importa hoje é se o país tem mais conhecimento, ou tem menos conhecimento”.
Por isso, no seu entender, a grande aposta dos Governos deverá ser preparar a juventude, com conhecimento, para serem e estearem no mundo.