“Para ter uma melhor visão daquilo que está acontecendo no terreno, de forma a que os recursos sejam bem implementados, a gestão do Cadastro Social Único vai passar para as Câmaras Municipais”. Estas declarações foram proferidas pela Ministra da Família e Inclusão Social, Maritza Rosabal, na conferência inaugural do II Simpósio da Família e Inclusão Social que se realiza nos dias 8 e 9 de maio, na cidade da Praia.
“Para ter uma melhor visão daquilo que está acontecendo no terreno, de forma a que os recursos sejam bem implementados, a gestão do Cadastro Social Único vai passar para as Câmaras Municipais”. Estas declarações foram proferidas pela Ministra da Família e Inclusão Social, Maritza Rosabal, na conferência inaugural do II Simpósio da Família e Inclusão Social que se realiza nos dias 8 e 9 de maio, na cidade da Praia.
A governante avançou que após a conclusão do processo de montagem. O Cadastro Social Único passa agora para uma nova fase, deixa de ser experimental para ser um processo de rotina, tendo em vista que é um instrumento de gestão que permite identificar as famílias que vivem em situação de pobreza e que poderão passar a beneficiar de programas na área da proteção social.
A Ministra da Família e Inclusão Social explicou que existem três categorias no Cadastro, designadamente, extremamente pobres, pobres e vulneráveis e que, neste momento, o foco de ação é nas famílias extremamente pobres que representam, aproximadamente, 8.000 famílias no país. “É o núcleo alvo de intervenção prioritária, sobretudo com foco no aumento do rendimento e criação de condições para gerar rendimento”.
Conforme a governante, no II Simpósio da Família e Inclusão Social “vamos ter a oportunidade de debater a ligação entre a Agenda de Governação e a implementação dos ODS, no sentido de não deixar ninguém para trás e a ligação que elas têm com as políticas sociais dos outros Ministérios”.
Segundo Maritza Rosabal, o setor social é para o Governo um investimento. Por isso, após analisar e apresentar este setor com uma nova ótica, criaram-se dois grandes projetos, o Cadastro Social Único e o Plano Nacional de Cuidados, ambos financiados pelo Banco Mundial, de forma a “encarar” o desenvolvimento do capital humano e o desenvolvimento da área da proteção social.