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ME assina contrato de reabilitação de escola de Figueira no Maio

O Ministério da Educação e a Câmara Municipal do Maio, assinaram a 12 de agosto, um contrato para a reabilitação da Escola de Ensino Básico Integrado (EBI) da localidade de Figueira, na ilha do Maio, num investimento que rondam um milhão setecentos e 10 mil escudos cabo-verdianos e tem por finalidade albergar os alunos de 1º e 6º ano de escolaridade.

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Segundo o Diretor-Geral do Planeamento e Gestão do Ministério da Educação, José Manuel Marques, com este protocolo a localidade de Figueira, vai ganhar uma escola praticamente nova e vai contribuir para um melhor ambiente no sistema de ensino e aprendizagem da ilha.

“Esta é uma nova abordagem que o Governo está a implementar no país, em que os recursos estão a ser canalizados para os municípios, por forma a poderem fazer toda a manutenção que são necessárias nas referidas escolas, tendo em consideração que esta é uma responsabilidade da autarquia local”, afirmou José Marques.

Segundo José Marques, o Governo também vai intervir numa sala de aula situada na zona de Shell na cidade do Porto Inglês, para poder abarcar os alunos do 5º e 6º ano de escolaridade no próximo ano.

Avançou ainda que, enquadrado no projeto a ser financiado pela Cooperação Luxemburguesa, visando reabilitar 100 casas de banho e a construção de uma nova na localidade de Pilão Cão, na ilha do Maio.

Para a delegada do Ministério da Educação na ilha, Maria José Ribeiro, este protocolo enquadra-se no plano de reabilitações de escolas, desenvolvidas pela edilidade, com a cooperação do Ministério da Educação, o que irá proporcionar maior qualidade de ensino na ilha.

Maria José Ribeiro disse ainda que a ambição é requalificar mais salas de aula nas outras localidades, nomeadamente a construção de casas de banho e construção de uma nova na localidade de Pilão Cão, bem como a requalificação do ex-edifício da escola secundária do Maio e da escola de polivalente na cidade do Porto Inglês.

O vereador pela área de Educação, Adriano Silva, disse que a assinatura deste protocolo demonstra o início de uma “nova era” no relacionamento entre o governo central e o governo local.