Segundo informações do Ministério da Economia, Crescimento e Competitividade, foram desencadeadas mais de cem acções de inspecção, das quais cerca de cinquenta na ilha de Santiago, perto de quarenta nas Ilhas de S. Vicente e Santo Antão e cerca de vinte acções na ilha do Maio, visitada pela primeira vez.
A carne em questão foi avaliada pelo médico-veterinário e outros técnicos da IGAE e considerada imprópria para consumo humano, pelo que o local em que se encontrava foi selado até à destruição da carne que ocorreu no dia seguinte. Todo o processo de apreensão e destruição contou com a total colaboração do operador em causa.
As acções de inspecção contaram com a parceria de várias Câmaras Municipais e dos serviços desconcentrados do Estado, como as Delegacias de Saúde, e mobilizaram 3 brigadas da IGAE, num total de 9 elementos técnicos, em conjunto com os elementos dos serviços referidos.
Recorda-se que a Inspecção-Geral das Actividades Económicas é um Órgão e Autoridade de Polícia Criminal em matéria de infracções antieconómicas e contra a saúde pública, na dependência do Ministério da Economia, Crescimento e Competitividade.
