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PM dá receita para maior desenvolvimento do turismo e do comércio na CEDEAO

 

De acordo com o Primeiro Ministro cabo-verdiano, para que a África Ocidental possa desenvolver mais e melhor, será preciso aos países, "construir factores de competitividade", para que possam atrair maiores investimentos, empregos, desenvolvimento e melhor qualidade de vida para os seus cidadãos.

Esses factores de competitividade de que fala o PM têm a ver com investimentos fortes nas infra-estruturas de transportes, de telecomunicações, com o investimento na formação e capacitação do capital humano etc.

Um exemplo disso é justamente Cabo Verde em que o Governo vem efectivando enormes investimentos com claro impacto positivo nas vidas das pessoas.

Outro aspecto crítico para o desenvolvimento da região ocidental africana é o desenvolvimento e expansão da Democracia, bem como das práticas da Boa Governação.  

Da mesma forma, é indispensável criar o ambiente legal, contextual favorecedor dos investimentos externos que conquiste a confiança dos privados para investir na região. Igualmente importante é o desenvolvimento de parcerias público-privadas para a implementação de projectos estruturantes.

"É preciso fazer tudo para haver trocas comercias entre os Estados da CEDEAO, mas entre a CEDEAO e a Europa, incrementar negócios e também criar condições para que o turismo possa crescer e desenvolver-se", considera.

É neste sentido que a parceria entre a Espanha e os países da região ocidental africana irá enfatizar a promoção de negócios e investimentos na região, para além de parcerias público-privadas.

Daí, também, frisa, a proposta de José Luís Zapatero de promover um encontro entre empresários de Espanha e da CEDEAO em paralelo com a próxima Cimeira a realizar-se entre os países ocidentais africanos e o Reino de Espanha, em data a assinalar, nas Canárias.