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Secretário Lourenço Lopes participa da conversa aberta entre jornalistas da Rede Record de Cabo Verde e estudantes do curso de Jornalismo

O Secretário de Estado Adjunto do Primeiro Ministro, Lourenço Lopes, teve, ontem, 20 de maio, uma Conversa Aberta entre jornalistas da Rede Record de Cabo Verde e os estudantes do Curso de Jornalismo das Universidades de Cabo Verde, UNIPIAGET e Uni-Santiago, no Palácio da Assembleia Nacional.

Na ocasião, Lopes, agradeceu, em nome do Governo de Cabo Verde, o honroso convite da Record Cabo Verde, nas pessoas do Diretor Geral, Eder Fialho e da Diretora de Informação, Elizabete Dias, por proporcionar essa interação com várias dezenas de jovens estudantes ,na sua grande maioria mulheres, e enaltecer a importância desse diálogo e parceria entre as Universidades e o futuro local de trabalho: os órgãos de comunicação social.

A conversa com os estudantes que contou com várias personalidades do setor da comunicação social, versou sobre temas candentes como a

Liberdade de Imprensa VS Responsabilidade de Imprensa, o Jornalismo de proximidade e sua importância na liberdade de Imprensa, Exercício do contraditório enquanto direito e dever, e o Desafio do Jornalismo Tradicional na era das Redes Sociais, não raras vezes marcada pela desinformação e “fake news”.

Durante o encerramento, Lopes falou da importância e do papel do jornalismo e dos jornalistas para a Democracia, do ambiente de liberdade de imprensa que vivenciamos no nosso país, dos três pilares que enformam o setor dos Media em Cabo Verde: Regulação, Setor Público e Setor Privado.

Neste último pilar, o Secretário de Estado dissertou sobre do quadro atual de incentivos do Estado e de dois diplomas em curso que irão concorrer para um maior empoderamento dos Media Privados: A Lei sobre a Publicidade Institucional e o Estatuto de Utilidade Pública aos Órgãos Privados de comunicação social.

Como temos defendido, amiúde, Cabo Verde tem a honra de cultivar a autonomia e a independência da Imprensa pública e privada, enquanto pilar central da nossa democracia. Verdadeiramente, não há democracia, sem uma imprensa livre e pujante.