Durante o seu primeiro discurso como PCD do IMAR, Martins agradeceu a confiança do Governo e Ministro do Mar para dirigir os destinos do Instituto do Mar, assumindo como bússola implementação do plano de investigação haliêutica e oceanográfica. Para isso defendeu a necessidade de reforço dos recursos alocados a investigação adequados a realidade atual. Em carteira também o revisitar e reforço da cooperação internacional.
O Ministro do Mar, Abraão Vicente, conferiu posse ao novo Presidente do Conselho Diretivo do Instituto do Mar (IMAR), Albertino Martins, nesta quinta-feira, 9 de fevereiro, que se junta os vogais executivos, Vito Ramos e Elísia Cruz.
O Presidente do IMAR, Albertino Martins, natural de São Nicolau, nomeado através da resolução de Conselho de Ministros nº7/2023 de 3 de fevereiro, é Biólogo Pesqueiro, quadro do IMAR, professor universitário e foi Diretor Geral dos Recursos Marinhos e recentemente Diretor Nacional das Pescas.
Durante o seu primeiro discurso como PCD do IMAR, Martins agradeceu a confiança do Governo e Ministro do Mar para dirigir os destinos do Instituto do Mar, assumindo como bússola implementação do plano de investigação haliêutica e oceanográfica. Para isso defendeu a necessidade de reforço dos recursos alocados a investigação adequados a realidade atual. Em carteira também o revisitar e reforço da cooperação internacional.
Antecedendo esta implementação, vincou, como primeiro compromisso do CD, devolução da motivação profissional de todos os técnicos e administrativos do IMAR. “O PCCS é desígnio fundamental para que isso aconteça. É neste sentido que faremos acelerar o processo para sua implementação, não poupando esforços no sentido de ser publicado com urgência e ser materializado antes da data prevista e acordada para tal”, esclareceu.
Do novo Conselho diretivo do IMAR, Abraão Vicente afirmou esperar a implementação dos instrumentos de gestão dos recursos humanos, pois, não existe Ministério do Mar sem investigação que é feita, com muito profissionalismo, pelo seu corpo técnico.
“Acredito no IMAR e no projeto desdenhado pelo Governo para esta nova largada do instituto. Apelo à capacidade de diálogo com os recursos humanos, mas também a uma ambição que ultrapasse as ambições pessoais e centralize no posicionamento internacional do IMAR como instituição de referência e de credibilidade científica inequívoca”, declarou o governante, reconhecendo o trabalho que a direção cessante, ao mesmo tempo que pedia coragem ao corpo diretivo para a tomada das melhores decisões em prol do desenvolvimento sector e de Cabo Verde.
