O Governante aproveitou a sua participação para chamar a atenção da sociedade, no sentido de estar mais vigilante e adotar uma postura de tolerância zero contra qualquer tipo de violação dos direitos das crianças e adolescentes.
No âmbito das atividades para assinalar o Dia Internacional da Criança, o Ministro da Família, Inclusão e Desenvolvimento Social, Fernando Elísio Freire, participou na manhã de ontem, 01 de junho, numa macha promovida pelo Instituto Cabo-verdiano da Criança e Adolescente (ICCA) para sensibilizar e despertar a população para a causa dos direitos da criança.
O Governante aproveitou a sua participação para chamar a atenção da sociedade, no sentido de estar mais vigilante e adotar uma postura de tolerância zero contra qualquer tipo de violação dos direitos das crianças e adolescentes.
“Todas as crianças têm o direito ao nome, à saúde, a um lar, à educação, à alimentação e além de estarem inseridas na sociedade e de terem uma vida de criança. O meu apelo é neste sentido, de estarmos juntos e vigilantes, onde pode haver qualquer tipo de violação dos direitos das crianças, e agir,” afirmou o Ministro.
Conforme avançou, o Governo está em alerta e apela todos os cabo-verdianos a adotarem uma atitude de tolerância zero contra qualquer tipo de violação dos direitos da criança, principalmente violação sexual e falta de cuidados.
Nisso, Fernando Elísio Freire aproveitou, também, para chamar a atenção, no que diz respeito, as responsabilidades dos familiares na garantia dos direitos das crianças, apelando aos pais a cumprirem os seus deveres.
“Devemos estar conscientes de que, quando a família não assume as suas responsabilidades, não devemos nunca passar tais responsabilidades para as entidades locais ou nacionais. Devemos responsabilizá-las e criar as condições para que todas as famílias cumpram seu papel”, frisou.
A organização aproveitou a ocasião, ainda, para, uma vez mais, reforçar a socialização da campanha “Proteja”, que foi recentemente lançada pelo ICCA, com o objectivo de mobilizar toda a sociedade cabo-verdiana para proteger os direitos das crianças e adolescentes.
A marcha contou com a participação de escolas, igrejas, ONG’s, instituições governamentais, organismos internacionais e sociedade civil.